quem quiser dizer-me alguma coisa:
o meu mail está ao fundo à direita no bonequinho que escreve
domingo, fevereiro 23, 2003
As fadas
As fadas... eu creio nelas!
Umas são moças e belas,
Outras, velhas de pasmar...
Umas vivem nos rochedos,
Outras, pelos arvoredos,
Outras, à beira do mar...
Algumas em fonte fria
Escondem-se enquanto é dia,
Saem só ao escurecer...
Outras, debaixo da terra,
Nas grutas verdes da serra,
É que se vão esconder...
Antero de Quental (extracto)
(para a bgi)
As fadas... eu creio nelas!
Umas são moças e belas,
Outras, velhas de pasmar...
Umas vivem nos rochedos,
Outras, pelos arvoredos,
Outras, à beira do mar...
Algumas em fonte fria
Escondem-se enquanto é dia,
Saem só ao escurecer...
Outras, debaixo da terra,
Nas grutas verdes da serra,
É que se vão esconder...
Antero de Quental (extracto)
(para a bgi)
terça-feira, fevereiro 18, 2003
segunda-feira, fevereiro 17, 2003
domingo, fevereiro 16, 2003
terça-feira, fevereiro 11, 2003
sábado, fevereiro 08, 2003
Canção de Embalar
Dorme meu menino a estrela d'alva
Já a procurei e não a vi
Se ela não vier de madrugada
Outra que eu souber será p'ra ti
Outra que eu souber será p'ra ti
Outra que eu souber na noite escura
Sobre o teu sorriso de encantar
Ouvirás cantando nas alturas
Trovas e cantigas de embalar
Trovas e cantigas de embalar
Trovas e cantigas muito belas
Afina a garganta meu cantor
Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Perde a estrela d'alva pequenina
Se outra não vier para a render
Dorme qu'inda a noite é uma menina
Deixa-a vir também adormecer
Deixa-a vir também adormecer
josé afonso - cantares do andarilho
sexta-feira, fevereiro 07, 2003
Jorge Montes Caranova tocando viola campaniça
Imagem: Benjamim Pereira
encontrei no museu de etnologia onde entrei pelos gaiteiros de lisboa
quarta-feira, fevereiro 05, 2003
eu sou bruxa, rogo pragas
pudera eu desatá-las
eu sou bruxa e adivinho
mas não sei adivinhar
as voltas do baracinho
em que te foste enredar
eu sou bruxa e adivinho
hoje só queria saber
desatar o baracinho
com que te foste prender
(tarrenego salamurdo
tarrenego bichomedo
que seja claro o escuro
que tenha paz e sossego)
terça-feira, fevereiro 04, 2003
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