terça-feira, maio 28, 2002

sempre que penso nela gemo. a esta hora, há um ano, eu estava a agarrar a mais velha que gritava e dava murros na cabeça. fui eu que lhe disse a tua irmã morreu (atropelada na passadeira de peões por um autocarro em marcha atrás. a ana dois, que há 13 anos chapinhava e ria dentro do alguidar da roupa na varanda. a ana um, a minha filha, já lá não cabia).

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